Quais os tratamentos para quem tem tripofobia?
Por Doe / 2022-06-24

Quais os tratamentos para quem tem tripofobia?
Ouça em voz altaPausarComo se trata de uma condição não reconhecida, a tripofobia não possui um tratamento específico ou estudos que comprovem a eficácia dos métodos utilizados para tratar a fobia. “O que se acredita é que este tipo de transtorno não tem cura, mas que pode ser controlado”, explica Fabiana Alves.
Qual é a causa da tripofobia?
Ouça em voz altaPausarO que causa a tripofobia Essa sensação de perigo é desencadeada sobretudo devido à semelhança entre o aspecto dos buracos com a pele de animais venenosos, como cobras, por exemplo, ou com vermes que causam doenças na pele, como calcanhar de maracujá.
O que faz a pessoa pegar Tripofobia?
Ouça em voz altaPausarA tripofobia surge quando a pessoa vê um objeto com pequenos furos agrupados ou formas simétricas agrupadas. Se essas texturas e formatos estiverem na pele humana, a tripofobia é amplificada. Ao ver um grupo de buracos, as pessoas com tripofobia reagem com nojo, aversão ou medo.
Quais são os sintomas da tripofobia?
- O tratamento pode incluir terapia gradual de exposição, uso de ansiolíticos e antidepressivos ou psicoterapia. Pessoas com tripofobia quando estão expostas a padrões como sementes de lótus, favos de mel, bolhas, morangos ou crustáceos, podem apresentar sintomas como: Coceira e formigamento generalizados.
Como tratar essa fobia?
- Geralmente, as pessoas que sofrem com essa fobia não conseguem distinguir situações em que há ou não perigo, tratando-se de um reflexo inconsciente que resulta em reações que não podem ser controladas. Existem várias formas de tratar esse transtorno psicológico, sendo a terapia de exposição a forma mais eficaz.
Qual o significado da palavra fobia?
- Por esse motivo, o transtorno ganhou o nome de “tripofobia”, que é a junção da palavra fobia (que vem do grego phóbos e significa medo) com o prefixo tripo (do grego trypo, que significa perfurar ou fazer buracos).
Quais são os buracos da fobia?
- Os buracos, ou apenas a imagem deles, estimulam “uma porção primitiva do cérebro que associa a imagem a algo perigoso”. Em geral, as pessoas são capazes de reconhecer situações em que não há qualquer perigo, mas para os que sofrem com a fobia, trata-se de um reflexo inconsciente que resulta em reações que não podem ser controladas.